A FIFA aceitou a decisão da Suprema Corte do estado de Zug, na Suiça, que na terça-feira havia ordenado que a entidade revelasse os documentos sobre o processo da ISL, empresa de marketing esportivo que faliu nos anos 2000. A empresa teria dado 17 milhões de Reais para Ricardo Teixeira, sob forma de propina para poder negociar na época com os clubes Brasileiros.
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