De saber que as estrelas também vivem só,
de um cigarro amassado, de uma rua deserta,
de outros que até eu posso sentir dó...
da menina de olhos, grandes como a lua...
Nos bares nas festas, nos vinhos serestas,
das mentes infestas de podres amores.
De mil desamores, do chopp das 4,
deste louco mundo putrefato.
Desta grande peça de teatro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente este artigo.